Domingo, 29 de Setembro de 1996
Participantes: Mary (Michael), Vicki (Lawrence), Ron (Olivia), Cathy (Shynla), Gail (William), Julie (Lanyah), Christy (Maka), Jim (Yarr).
Tradução: Amadeu Duarte
Nota: Estivemos a dizer à Mary acerca de manter os olhos novamente abertos. É bastante interessante notar a mudança súbita, a qual é mais realçada quando a olhamos nos olhos. Além disso, parece que o Elias se foca em segundos, ao contrário do meio minuto habitual. (Tempo de chegada do Elias: 2 segundos)
ELIAS: Boa noite. (O grupo responde)
As notas não tocadas na sinfonia da consciência:
Já vos referi previamente que representais as notas não expressadas da consciência. Com este conceito o que vos digo é que, aquilo que percebeis como “não expressado” é igualmente tão importante como o que percebeis como “expressado”; porque, tal como vos disse, sem todas as notas por tocar, não teríeis sinfonia. Nesse sentido, existem muito mais notas das que encarais como não tocadas do que existem tocadas. Isto serve de analogia para vós e as probabilidades; todos os vossos canais, todas as vossas identidades alternas, todas as vossas contrapartes, todos os vossos bancos de dados inerentes à consciência, todos esses elementos que não vos são visíveis.
Podeis pensar nisso de forma muito semelhante às vossas partículas. Os vossos cientistas não vêem partículas; vêem apenas vestígios do movimento das partículas. O que não quer dizer que esses vestígios de movimento não sejam reais, porque são. Apenas não constituem símbolos, apesar de serem símbolos, mas também possuem a sua própria integridade. Vós também constituís vestígios do movimento da atenção do Eu. Cada um dos focos da atenção da essência constitui um vestígio. Cada um detém a sua própria identidade, a sua própria realidade, a sua própria integridade; mas na realidade, é essencialmente a mesma coisa que o vestígio de movimento duma partícula. A essência, ao não ser encarada como uma partícula, não é vista, mas vós tendes consciência da existência da partícula, por perceberdes os vestígios do seu movimento. Tendes consciência dos vossos focos, por verdes as vestígios dos movimentos da essência.
(Com firmeza) Desejo dizer-vos nesta noite para não tenhais dúvida; vós sois uma realidade. Vós criais a realidade. A realidade que criais constitui o vosso foco. Essa é a realidade que vos detém a atenção. Consequentemente, passa a assumir uma importância suprema neste foco individual; por ser aquilo que identificais como sendo vós. Compreendam isso com clareza; porque nos nossos debates subordinados às probabilidades, e aos eus prováveis, aos eus alternos e às contrapartes, haveis de vos inclinar automaticamente a desvalorizar a suprema importância de vós próprios.
Cada um de vós tem o seu sistema de crenças referente à duplicidade em que o eu assenta, que alinha pelo conjunto de crenças das massas, assim como da falta de importância do foco individual. Podeis perceber, na vossa ideia, estardes imbuídos de importância e podeis dizer uns aos outros acreditardes no vosso mérito e na importância de que vos achais investidos. Na realidade, vós provais diariamente que não acreditais no que dizeis. Desejaríeis acreditar nisso, só que abrigais suposições, no alinhamento das crenças das massas, que desvalorizam o indivíduo. Consequentemente, torna-se-vos demasiado fácil e automático desvalorizar a vossa própria importância, quando vos deparais com o que encarais como o vosso eu “maior”. O termo maior não significa necessariamente “melhor”. Quer dizer mais expansivo, por serdes mais vastos do que tendes consciência.
Foi-vos sugerido um exercício para vos focardes nessa atenção, para vos focardes na clareza inerente ao vosso foco, por meio da habilitação da capacidade de obterdes uma maior clareza na consciência que tendes dos outros focos. (1) Já vos referi muitas vezes que vós influenciais todos os vossos focos, assim como eles vos influenciam todos; por serdes eles, apesar de eles serem eles próprios, mas serem igualmente vós.
A consciência é muito mais sublime, em termos de vastidão, do que presentemente – não alguma vez, mas presentemente – podereis possivelmente entender. A consciência tem aspectos duma gama infinita. Comporta infinitas ligações; mas, como focais a vossa atenção no singular, não reconheceis a vastidão inerente à consciência, ou ao vosso próprio ser. Digo-vos, nesta noite, para vos permitirdes expandir a crença de serdes “inferiores”, por não o serdes.
Nesse sentido, falamos das crianças, e da consciência que têm e da inexistência de separação. Vós, nas ideias e suposições que alimentais encarais isso como “melhor”. Percebeis, na ideia que fazeis, mover-vos através do vosso foco físico tornando-vos “inferiores” ou menos, e serdes delimitados; mais apartados e menos eficazes. Vós concebestes o foco físico da forma que ele é. Criastes, propositada e engenhosamente um sistema magnífico de desenvolvimento físico. Elegestes um sistema no foco físico em que vos podeis aperfeiçoar, de modo progressivamente preciso, nas experiências físicas; nisso reside a questão!
O facto de criardes de forma selectiva não é para ser encarado como algo negativo. Nós mencionamos o intuito da pureza inerente à experiência. E vós não obtendes a pureza no foco físico se recordardes aquilo que já sabeis!
Quando penetrais no foco físico, permaneceis no que designaríamos como quietude ligeiramente desfocada. Estais a passar da área da consciência não física para a área da manifestação física. E essa acção, em si mesma, incorpora uma transição; porque, de cada vez que passais para outra área da consciência, precisais passar por uma acção de transição. Todos estes elementos já vos serão familiares no domínio não físico, ao vos aproximardes da entrada da manifestação física.
Enquanto sois bem pequenos tendes muita consciência dos elementos não físicos. Nesse estado transaccional, estais continuamente a aclimatar-vos a um conhecimento relativo à nova forma de consciência. Nesse sentido, aclimatais-vos ao vosso ambiente e à noção da consciência. Isso engloba um elemento temporal. Além disso inclui também uma diferente manipulação da energia, por terdes de a manipular a fim de passardes a criar em termos físicos; tal como vos encarais quando empregais a acção da morte, segundo a noção que dela fazeis, em que passais igualmente a uma área de transição, por vos estardes a aclimatar a um novo ambiente. Consequentemente, ao entrardes, passais a ter consciência de elementos não físicos. A vossa realidade expressa-se mais precisamente em termos do que actualmente encarais como o vosso estado de sonhos, por ser a isso que estais mais habituados. Quando vos desprendeis do foco físico, levais convosco aquilo a que estais habituados. Não morreis e automaticamente passais para uma área semelhante a uma nuvem em que não possuís corpo e flutuais no vazio, com conhecimento de todas as coisas! (Proferido com humor)
CATHY: Porque não? (Riso)
ELIAS: Passais levando convosco a consciência dos elementos inerentes à consciência que vos são familiares. Portanto, fazeis a passagem carregando a consciência do corpo físico, e o foco objectivo da consciência.
Quando entrais no foco físico, o acto de criar é-vos estranho. Mesmo apesar de terdes experimentado o foco físico noutras manifestações, divorciais-vos dessas recordações ao vos permitirdes focar-vos de modo singular, desde o que designaríeis como o começo, na criação desse foco individual.
Tomai igualmente consciência de que o aspecto da consciência que entra num dado foco físico não é “usado”. Não traduz nenhuma manifestação repetida como se dum produto usado se tratasse. Trata-se duma criação nova. Sois vós; e apesar de perceberdes ter focos passados e futuros, e eu vos dizer que tendes focos em simultâneo, conforme disse, eles sois vós, e ao mesmo tempo não sois; porque vós sois únicos, novos e estais em transformação, não produzidos já, nem já usados num outro foco, nem outra versão vossa; porque subjacente à singularidade ou exclusividade que vos caracteriza, existe apenas uma versão de vós.
Por isso, ao entrardes de novo numa dada manifestação da vossa escolha, entrais com a noção da recordação. A memória que possuis é, nos vossos termos, imediata. A lembrança imediata é imaterial; uma consciência da extensão das vossas capacidades criativas. Como adultos, encarais esse mesmo aspecto nas crianças como imaginação. Na realidade, isso traduz um conhecimento da realidade. As crianças fazem experiências com a consciência e com a criatividade, por estarem a aprender a forma de manipular a energia em termos físicos. Elas aprendem a definir os limites que passarão a estabelecer para si próprios no foco físico. Ao crescerem, aprendem a estabelecer esses limites com uma maior eficiência. Estes não são termos negativos, mas movimentos altamente especializados da consciência.
Vede em meio ao vosso exercício a dificuldade que sentis na distinção dos vossos sentidos e na manipulação individual desses sentidos ao mesmo tempo que mantendes a atenção. Esse é um movimento altamente especializado na manipulação da energia física. Da mesma forma, aprendeis a especializar-vos no foco físico. Consequentemente, dirigis a vossa atenção de forma crescente e por incrementos. (Dirigindo-se ao Jim, que acabara de chegar) Boa noite, Yarr.
JIM: Boa noite, Elias.
No desejo que abraçais de compreender o movimento da transição que se dá além do foco físico, tal como o designareis, vós reforçais as suposições da desvalorização pessoal, por perceberdes que essa especialização seja “má”. Desejais no vosso íntimo, e por vezes chagais mesmo a expressar tal desejo, possuir a consciência duma criança, ao invés. Esse desejo representa uma desvalorização da realização que obtendes na especialização do vosso foco.
Os indivíduos que pertencem a este agrupamento escolheram ampliar a consciência no foco físico, numa antecipação da transição. Nesse sentido, passará a ser sugerida toda uma informação, que já está a ser estendida, de auxílio; mas, tal como as notas não tocadas são essenciais à melodia da sinfonia, assim também todos os aspectos da criação do que criais vos são essenciais.
Esses são conceitos importantes para contemplardes, porque a introdução das contrapartes irá constituir um desafio para a importância individual que assumis. Existem muitos aspectos ligados a esse assunto das contrapartes. Elas não estão limitadas à vossa essência mas entrecruzam-se ao longo de toda a consciência. Não existem barreiras nem limitações inerentes à criação de contrapartes. Por isso, existem muitos aspectos e acções distintas nestes elementos da consciência; sendo isso a razão porque escolhi presentemente prefaciar o nosso movimento de introdução a este assunto com informação relativa à vossa importância e à vossa validação pessoal. Não vos digo de ânimo leve que constituís o centro do universo, porque sois isso mesmo! Por isso, lembrais-vos disso ao avançarmos para as áreas que possam provocar alguma desfocagem na consciência de vós próprios que abrigais. Vamos fazer um breve intervalo.
INTERVALO
ELIAS: Aborrecimento e perturbação deverão estar na ordem do dia, com o emprego da informação que vos será dispensada; porque mesmo na criação da vossa nova religião da “metafísica”, sois ensinados ou levados a acreditar que este foco, ou esta vossa vida, representa uma luta por uma realidade “melhor”. Gera-se uma desvalorização essencial em relação a esta realidade que criais, assim como em relação ao vosso foco e à vossa criatividade.
É-vos dito que vos reduzis e que não vedes tudo o que podereis ver. Também vos transmito esses conceitos, só que, ao mesmo tempo digo-vos que aquilo que criais não é insuficiente, e não menos uma realidade do que qualquer outra área da consciência. É-vos dito que este foco que experimentais consiste numa ilusão; que “Este é o vosso estado de sonhos, e que o vosso estado de sonhos é que é real”. Isso consiste numa outra desvalorização da vossa criação e de vós próprios.
Não vos fornecerei informação que vos vá desvalorizar nenhuma das vossas criações. Esta é a vossa realidade, e é real. Esta é uma manifestação da realidade, e uma manifestação duma realidade perfeita. Não apresenta defeito nem é errada. Vós não tendes defeitos, nem criais erros. Não cometeis erros, porque não existem erros. Por isso, muitos haverão de se sentir perturbados com esta informação. Vós pedistes para contestar o sistema de crenças estabelecido, e por isso haveis de o contestar.
A vossa atenção (foco) envolve uma precisão suprema, uma precisão imaculada, uma criatividade essencial. Vós criais uma selectividade de modo intencional. Se não desejásseis ser selectivos, não escolheríeis envolver-vos no foco físico. Tal como foi referido, há essências que escolhem envolver-se em nenhum foco físico seja de que espécie for, se assim o posso referir. Essências há que escolhem envolver-se com focos físicos bastante estranhos em relação ao que encarais como o vosso foco físico, mas vós escolhestes o presente. Não fostes atirados para ele! Vós escolhestes, propositadamente, este foco físico, esta manifestação, e criai-la na perfeição do vosso próprio intuito, o qual se centra na (obtenção de) experiência.
Primeiro dia, capítulo um, Elias: O vosso intuito centra-se na experiência.
Vou passar a admitir perguntas a breve trecho, se o desejardes... Mas antes, vou perguntar ao Yarr, como é que vão as tuas probabilidades?
JIM: Bastante prováveis! (Riso) Tem sido um período interessante. Tenho vindo a fazer muita coisa e a ver muita coisa. Tenho tido um bom período para digerir. Tem sido excelente.
ELIAS: Esta criação e probabilidades que o Yarr iniciou deverá tornar-se-vos interessante em termos de estudo; porque como reuni probabilidades físicas, e também desejos não físicos que passaram a interagir com a manifestação de probabilidades, podeis ver, fisicamente, o exemplo do movimento das probabilidades. Com isso, dir-te-ei que, conforme declarei anteriormente, os provérbios que empregaste não surgem a partir do nada!
São reflexos do que sabes ser verdadeiro. Nesse sentido, empregas um pequeno ditado que diz: “Todas as coisas ocorrem no devido tempo.” Com isso, o que estás a expressar é que as probabilidades se manifestem por elementos do tempo, ao reunirem a energia requerida em termos de cooperação a fim de manifestar no exterior. Por isso, com a cooperação uns dos outros, não necessariamente daqueles que se encontram neste fórum, mas duns com os outros, pela consciência, vós passais a alinhar com essas probabilidades, concedeis-lhes energia, do mesmo modo que empurrar uma pequena bola de neve até ao topo duma colina, de forma a poder ganhar mais massa quando que descer.
À medida que as probabilidades progridem com o movimento, e passam a adquirir mais energia através dum aumento do movimento, elas actualizam-se. Tu não percebes isso em termos físicos, por não estares a olhar! Por isso não tens consciência e ficas em dúvida em relação à acção que decorre ao teu redor. Agora que empregais uma atenção dirigida para a detecção das probabilidades e não desvalorizais os pequenos elementos que parecem combinar uns com os outros, também haveis de proporcionar a vós próprios a oportunidade de ver a forma como reunis, no quadro da cooperação e do acordo, a manifestação de probabilidades, à medida que a energia se acumula a fim de criar o que percebeis como o “cenário final”; apesar de não existir “final” algum! Isso presta-se, conforme referi, a um estudo interessante, por terdes proporcionado a vós próprios a oportunidade de ver essas probabilidades faz já algum do vosso tempo.
JIM: Obrigado pelo apoio que me dás. Eu tenho uma pergunta. Nas dores físicas e sofrimento a que tenho vindo a fazer frente, já passei por muito, e já experimentei aquilo que traduzem, e a sua criação, e por aí fora, e descubro uma energia direccional no acto de largar a coisa da mão e de me voltar para outros assuntos. Estou a descobrir que isso me serve de método para me habilitar a lidar com isso, mas aí pareço não ser capaz de demover certas energias e dores. Pensei que pudesses orientar o que poderei... sei bem que já ultrapassei certas coisas, só que gostava de dirigir mais o meu enfoque.
ELIAS: Isso é o que percebeis como áreas de dificuldade, na vossa manifestação física, para a maioria. Na realidade, a vossa expressão física, o vosso corpo, tem a faculdade de desempenho, se quisermos, de modo eficiente e sem emprego de sofrimento. Essa manifestação que incorporais em termos físicos é muito mais eficiente do que pensais, e igualmente precisa e perfeita e tão harmonizada quanto tenho referido que sois, só que vós também abrigais crenças que vão de encontro a isso. O vosso corpo físico, com a sua consciência, reage à consciência que mantendes; àquilo que sois. Por isso também reage àquilo em que acreditais. Se acreditardes que sentireis dor, o vosso corpo haverá de produzir fielmente esse efeito para vós. Ele obedece-vos sempre. Por isso, seja lá o que for que escolhais, ele haverá de executar fielmente.
Vós comportais muitas crenças referentes à vossa forma física, nenhuma das quais tem que ver com a crença relativa à sua consciência e independência e ineficácia na área de atravessar o vosso foco físico sem restrições seja de que tipo for! Isso inclui o que percebeis como o processo de envelhecimento. Isso são elementos inerentes às vossas crenças, fielmente reproduzidos pela consciência da vossa forma. Obtém o exercício que já dispensamos, porque ele te ajudará a obter clareza. Lembra-te igualmente para expressares a ti próprio que não tens qualquer razão, a menos que o prefiras, para criares desconforto. Além disso reconhece igualmente que a vossa forma física coopera bastante e é bastante complacente. Por isso, há-de manifestar-vos igualmente problemas que não desejais enfrentar, e há-de guardar esses problemas por vós na sua memória. Isso por vezes também gera desconforto físico; porque na cooperação que revela, também vos faz recordar que carrega o vosso problema.
CATHY: Intumesce! (Riso)
VICKI: Esse género de coisas pode referir-se a um monte de coisas, não é? Manifestações físicas?
ELIAS: Absolutamente.
VICKI: Neste momento apresento uma ferida mas, a qual me é completamente nova e inusual e que não parece estar associada a nenhuma crença, em si mesma.
ELIAS: Nem tudo aquilo que manifestais, como foi declarado, é empregue pelas crenças. Vós reagis a vós próprios. Também reagis a todos os vossos eus alternos.
VICKI: Então por vezes estas coisas são o que chamarias de ligações de energia através da consciência?
ELIAS: Se preferirdes designá-lo dessa forma, sim. (A rir)
JIM: Tive dores num joelho durante três dias, e de repente esvaiu-se, e a perna da Cindy começou a doer-lhe do mesmo modo, e no dia a seguir desapareceu. Terá isso sido um aspecto da energia ou um sentimento?
ELIAS: Isso é um exemplo do emprego duma acção de simpatia. Na consciência, e no que designais por união em termos de energia (a rir) gera-se uma manifestação idêntica, a qual também se reproduz com fidelidade.
JIM: (Inaudível)
ELIAS: Justamente! Durante um acto de simpatia não interpretais. Empregais a acção do outro por empatia e recriai-la com eficiência e em toda a verdade da sua expressão. (Pausa prolongada) ...
Muito bem. (Outra pausa) Vou deixar que interajam uns com os outros esta noite e vou mergulhar na nossa nova área das probabilidades e das contrapartes no nosso próximo encontro. A Shynla pode trazer o seu “capacete de pensar” (A rir, e em seguida para a Cathy) Relaciona-te, relaciona-te, relaciona-te! (Para a Vicki) Empenha-te, empenha-te, empenha-te!
VICKI: Oh, está mas é calado!
ELIAS: Que falta de respeito da parte dum foco falecido! Au revoir!
(1) Nota do traductor: O exercício da clareza representa uma ferramenta que aguça os sentidos físicos ao realçar a nossa capacidade de nos concentrarmos, observarmos, e de nos focarmos no momento presente. Apesar de melhorar os cinco sentidos físicos, o seu intuito é igualmente o de manter a clareza do foco em estados alterados da consciência.
ELIAS: A intenção do exercício da clareza reside em vos permitir uma oportunidade de manipulardes os sentidos externos, mas poderá também proporcionar-vos uma maior compreensão de como manipulardes os sentidos interiores com uma maior eficiência e de utilizardes os sentidos interiores em conjugação uns com os outros, tal como utilizais os vossos sentidos externos uns com os outros, só que não vos permitis manipular eficazmente os vossos sentidos EXTERNOS, com que estais bem familiarizados!
Por isso é que vos sugeri esse exercício em particular para que possais familiarizar-vos mais com a manipulação desses sentidos com que vos achais familiarizados, com o que podeis passar a estender a oportunidade de manipular com uma maior eficiência os vossos sentidos interiores, o que vos proporcionará uma maior informação no âmbito da consciência, assim como vos tornará útil na manipulação da energia no enquadramento desta mudança de consciência. (#336)
Copyright 1996 Mary Ennis, All Rights Reserved.