Session 82
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“Experiência de Quase-Morte”



Terça-feira, 1 de Abril de 1996 (Privada)

Tradução: Amadeu Duarte

Participantes: Mare, a Vicki, e o Ron.

Nota: Esta foi a primeira vez em dias em que a Mary sentiu suficiente energia para proceder à “troca de energias” com o Elias, o que se revelou frustrante para ela, por ela ter muitas perguntas a colocar em relação à doença. Também foi a primeira vez em que ela se sentiu incapacitada para “servir de canal”.

Elias chega às 7:33 da tarde.

ELIAS: Boa noite!

...

ELIAS: (A rir) Realmente! Cá nos encontramos numa reunião...

RON: Finalmente!

ELIAS:...finalmente! Atrever-me-ei a adivinhar porque razão pedistes esta reunião, esta noite?

VICKI: Bom, eu tenho a pergunta anotada.

ELIAS: Continua. (A sorrir)

VICKI: Da parte do Michael: “Porque razão não terei conseguido corrigir esta praga e porque razão me terei sentido tão fraca que nem capaz fui de falar contigo, e que proveito terei de te ter para falar contigo se não o puder fazer de qualquer maneira, e que será que é suposto que eu recorde, e qual será a importância que essa vida particular terá - a da Revolução Francesa - e por que razão terei eu visto essa cena nojenta, e por que não terei aberto aquela “porta” no outro dia, e que será que isso terá que ver com o que quer que seja, de qualquer modo?

ELIAS: É tudo? (A rir)

VICKI: É tudo! É a pergunta do Michael (Mary).

ELIAS: E ele ainda diz que eu sou demasiado prolixo! (A sorrir) Detecto frustração nesta pergunta! “Oh não!”

VICKI: Foi uma semana difícil.

ELIAS: Por onde havemos de começar...? Bom! Vamos começar pelo final! “De qualquer modo, que terá isso que ver com o que quer que seja?” (A sorrir) Suspeito que, se dispuser de suficiente tempo, ele passará a compreender a própria pergunta, apesar de, caso ele precise de ajuda, eu o ajudar. Aquilo com que isto tem que ver, nos seus próprios termos, é com muitíssimas probabilidades, coisa de que te dei conta na última reunião que tivemos. Muitas questões foram postas em marcha. Isso, nas vossas probabilidades, não representará o último encontro deste tipo, apesar dele já ter mudado com a presente batalha. Muitas questões têm sido incorporadas nestas sessões com todos vós, assim como com o Michael. Ao falares comigo, optas por te focar no íntimo, e percebes o vasto universo que aí se te apresenta. Isso nem sempre é um espaço completamente confortável para sondar, por incorporardes muitas crenças em relação a esse “buraco negro”; mas enfrentaste-o com coragem, e penetraste para além do que te tinha sido dado perceber à superfície. Nessa medida, o Michael também se esforça por olhar, só que ainda tem dificuldades que prevalecem faz tempo, neste foco de desenvolvimento. Algumas dessas dificuldades foram confrontadas recentemente; outras não; algumas ainda estão a começar.

Para a Vicki) As impressões que tiveste revelam muita perspicácia. A batalha foi real. Eu tentei preparar-te para essa batalha ao te estender previamente informação relativa a essa situação. Tu não estavas a entender aquilo que eu expressava, por só o perceberes numa direcção; através de conceitos. Por isso, continuas ainda sem compreenderes que esses conceitos constituem uma realidade. Quando te menciono dificuldades ou desafios, não te estou a falar em termos figurativos mas sim realistas! Tu nem sempre dás ouvidos ao que eu digo, mas alturas há em que a escolha que estabeleces de não compreenderes te podem poupar duma certa confusão e conflito. Neste caso, isso foi efectivado. Dei-te conta do desafio que estava a intensificar-se há algum tempo. Expliquei-te problemas relacionados com uma criatividade que não encontrava expressão, e manifestações que podem passar a manifestar-se em resultado disso. Tu testemunhaste uma realidade; uma expressão dum desafio desses.

Quanto à razão da visualização: Previamente, não era necessário perceberes esse portal, esse acesso. Não existia problema nenhum suficientemente próximo para dar início à focalização disso. Por intermédio destas sessões e da nossa interacção, tu aproximaste-te, em termos de consciência, de ti próprio. Nessa medida, surgiu esse acesso. A razão porque ele terá optado por não abrir essa porta deveu-se ao facto de se sentir inseguro quanto a querer entrar ou não.

Eu incorporei consecutivamente uma interacção com o Michael durante esses dias, por assim dizer, e estive continuamente a interagir, apesar de ele não ter muita consciência da nossa interacção. A indecisão dele brota dum enorme desejo de avançar. Isto representa esse passo. Nessa medida, ele não tem muita certeza quanto ao caminho a tomar; por o desejo que tem ser grande com respeito a uma área, mas o desejo que tem de continuar a experimentar ser igualmente grande. A compreensão que ele tem do contacto com outros indivíduos é muito forte, e ele deseja continuar, por isso lhe trazer excitação; mas a curiosidade - que é bastante motivadora - pelo que ele percebe situar-se “além” é muito forte. (Pausa)

Ainda não é o que chamais de “tempo certo”. Eu disse-vos anteriormente, nas nossas sessões, que tu tens coisas a fazer. Podes esquecer essa mensagem, mas eu não! (A sorrir) A ânsia que sentes pode exceder-te, mas isso constitui um acordo que estabelecemos; o de que eu te ajudaria a recordar. Por isso é que experimentaste a hesitação em abrir essa entrada.

Tu estás correcto, nos teus termos, quanto a expressares uma oportunidade de cinquenta por cento, que é bastante precisa; porque a decisão a esta altura pode ter incorrido em qualquer das direcções. Ao escolher deixar de abrir esse portal e de passar por ele, ele não estava a escolher permanecer. A escolha foi somente feita para adiar a visualização do que estava para lá dela; um excelente exemplo para ele próprio, de certa forma, para ele não perceber qualquer temor, mas por outro lado isso pode permitir uma menor hesitação em futuros eventos; por ele não incorporar temor quanto a abrir essa porta e a atravessá-la, e ao facto do foco físico deixar de existir.

A incorporação da visualização desse portal que ele abriu constituiu uma ajuda da minha parte. Ao se aperceber da existência da continuidade de temor, se atravessasse esse portal, eu “prestei auxílio” ao permitir a visualização duma cena que seria vista como não muito agradável. O que não quer dizer que essa visualização tenha constituído uma visão temível, porque não constituiu, devido a que a questão de se afastar do foco físico não comportasse temor; mas os elementos da emoção que ocorria na cena criaram uma imagem de opressão. Ele interpretou-a em termos de frio e escuridão; desagradável. Ele não tem muita certeza quanto ao significado do desagradável, mas está muito certo quanto á realidade que tem. Não existe nada de desagradável na passagem dessa entrada, mas como ainda não era o que passaremos a designar por “tempo certo” qualquer impedimento pareceria adequado.

No seguimento de contractos ao nível da essência, por vezes as essências conseguem servir de ajuda nas vossas visualizações, apesar de poderdes não reconhecer essa ajuda. Eu tenho vindo a falar ao Michael continuamente sobre o contracto que estabelecemos. Ele não se lembra. Podes perguntar-lhe se ele não está a experimentar (Elias bate três vezes na mesa) na cabeça dele, tal como já terá experimentado anteriormente, antes de estarmos tão envolvidos; porque neste período actual, eu referi muitíssimas vezes o contracto que temos, e só ouço o Michael a dizer: “Devia recordar algo, mas não sei o que seja!” Ele é atraído por elementos que lhe recordam o facto dele não estar a compreender.

O foco é importante e tem importância. (O foco da Revolução Francesa) Porque nesse foco, um pacto foi estabelecido. O contracto dele foi selado nessa altura, o que representa igualmente agora! (A sorrir) Por isso é que ele pode passar dum para o outro com toda a facilidade, por ambos se situarem no presente! Nesse foco particular, o nosso acordo foi selado. Tu tens razão; nós tivemos muitos focos de desenvolvimento juntos e não somente um; esse, todavia, foi... qual terá sido o termo que teremos empregue?... o “favorito”; o favorito desta essência, assim como o favorito destas essências também. Daí, as visualizações fáceis e destituídas de esforço que tens. Essa vida, por assim dizer, pode eclodir-te na mente com toda a facilidade. Podes passar a visualizar cenas sem qualquer esforço, por te identificares com esse foco. Foi... é... importante. Por isso, quando ele sente uma atracção por essa época particular que ele vê como passado, e sente que deve recordar, é isso que ele precisa recordar; e a razão porque tu também te sentirás atraída para esse foco particular.

Também devo dizer, a nível bastante privado, que nessa indecisão quanto a esse período de tempo, se não tivesse sido relativamente a este contracto que todos encetamos, não teria oferecido a possibilidade de “atravessar esse portal”.

Vou-te falar, numa outra altura, sobre ligações muito fortes que tendes uns com os outros, mas muitas essências apresentam fortes ligações com outras essências que se manifestam através das dimensões, ao longo de focos de desenvolvimento, e se revelam fortes no enfoque não físico. Nós não somos assim tão diferentes de vós! (A sorrir) Vós não sois capazes de passar pela experiência de serdes o que sois, no contexto das emoções e paixões que vos caracterizam, e em seguida passar a ser nada, por elas fazerem todas parte da vossa essência, e terem igualmente continuidade no enfoque não físico. É diferente, mas existem ligações. Existem muitos factores de atracção.

Por isso, podes sentir-te segura agora, por a escolha ter sido feita... temporariamente. Não voltará a aparecer tão cedo, apesar de também não prometer que não venha a surgir de todo. Também não te prometerei que se revele assim tão útil no foco físico, da próxima vez em que te confrontes com ela. Eu também tenho um “interesse pessoal”. (Pausa, a seguir à qual se volta para a Vicki) Tu bem que podes incorporar o teu plano se tiveres a estabelecer uma concordância suficientemente forte. É suficiente para uma resposta a essa pergunta em andamento e tão comprida? (A sorrir)

VICKI: É muito interessante. A sensação forte que tivemos de que devíamos ter sido capazes de descobrir isso por nós próprios, e de dar início a algumas acções por nós próprios. Teremos alcançado alguma coisa?

ELIAS: Ah! Sim! Estáveis a dar ouvidos. Estáveis a receber mensagens, e a agir com base nessas mensagens. A energia é uma realidade. Já vos disse isso muitas vezes. Podeis sentir ser tolos por dardes expressão à energia como se se tratasse duma cadeira, apesar de ser mais real do que uma cadeira! As pessoas criam continuamente depósitos de energia. Vós também fazeis isso. Também podeis “deixar” energia depositada onde quer que desejardes. Isso, todavia, foi um acto bastante válido o de dar ouvidos; porque numa situação e num cenário de batalha dessas, a energia abandonada fez-se necessária, por a batalha se poder ter voltado na direcção de outras probabilidades se não fosse usada uma “energia extra”.

Vós não entendeis o quão ligada a vossa expressão física se acha à vossa consciência no foco físico. É necessário. Tal como vos expressei não ser um receptáculo, a vossa expressão física constitui uma parcela do elemento da expressão” da vossa consciência. Sois vós. Se não tiver a devida atenção para com as necessidades que apresenta, ela não poderá funcionar adequadamente, o que vos afectará enormemente a energia. Pensai em vós como uma roda perfeita. Rodais e dais voltas e girais às mil maravilhas e sem qualquer esforço, com suavidade; mas caso essa roda seja danificada, e uma parte ou aspecto dela sofra uma depressão e se torne deformada, ou angulosa, ela deixará de rodar sem esforço. Começará às pancadas e não trabalhará. Do mesmo modo, se não derdes a devida atenção à vossa expressão física, ela tampouco será capaz de funcionar adequadamente; e se não puderdes utilizar essa expressão física, deixareis de ser o que sois.

A vossa consciência pode continuar a esvoaçar ao redor, mas não sereis vós. Por isso é que é importante. Na situação duma expressão de debilidade física, torna-se necessário fazer uso do auxílio da energia deixada. Por isso, ela foi bastante útil. Também vos direi que além disso, na ajuda que proporcionaste em suscitares essa energia, isso correspondeu à escolha do Michael. Por isso, tu, no desejo que tinhas de proporcionar auxílio, podias ter permanecido continuamente num estado meditativo, que isso não teria sido necessariamente útil, por depender da escolha dele. Eu disse-te previamente que esse desafio se estava a aproximar. Eu disse-te que muitos elementos estavam a ser empregues no caso desse movimento físico. Uma decisão mais importante tinha sido posta em marcha no âmbito das probabilidades. Podias ter optado por lhe dar seguimento, mas não podeis escolher em lugar do outro, a expressão que lhe convenha.

VICKI: Penso que consigo entender um pouco isso. Para voltar atrás, à energia; a energia deixada lá resultou duma condição de debilidade?

ELIAS: Não.

VICKI: Foi por opção própria?

ELIAS: Vós criais continuamente depósitos de energia. Isso não traduz nenhuma condição de debilidade da vossa parte, mas uma coisa natural. Podeis depositar energia em qualquer elemento em que vos movais que isso não vos esgota a energia nem a vossa essência.

VICKI: Revelou-se simplesmente útil deitar a mão àquela energia devido á situação?

ELIAS: Exacto; porque num caso desses, duma condição debilitada, torna-se uma ajuda “acrescentar” uma energia dessas. Isso, também devo dize-lo, tornou-se útil por mais do que uma forma, porque a expressão de ajuda e de interesse serviu de ajuda; Porque nisto precisais entender que cada um de vós no foco físico incorpora muitos elementos na “escolha” entre o foco físico e o foco não físico. Vós não escolheis unicamente somente entre um desejo ou outro. Muitos são os elementos que entram em consideração nessas escolhas. Vós pesais as vossas situações. O desejo que tiverdes pode ser mais expressivo por um lado, mas vós acrescentais o peso relativo a outros aspectos. Se não o outro lado não apresentar um peso considerável, vós excluís um lado. Nessa situação, as considerações respectivas ao foco físico estavam a ser examinadas. O Michael não tem o que designareis por um “conhecimento consciente” dessas questões, mas isso na realidade foi o que sucedeu.

VICKI: E se estabelecer contacto com esse foco de desenvolvimento, isso ajudará o Michael a recordar o acordo?

ELIAS: Exacto; não nos termos em que pensais. Nós não firmamos um acordo um com o outro nestes termos: “Eu vou-me encontrar contigo no século vinte, e vou-me apresentar como um espectro, e tu passarás a falar comigo!” (Riso) Nós incluímos um acordo para dar continuidade a uma ligação muito duradoura, que durava há várias vidas.

VICKI: Mas só por uma questão de curiosidade, a Fromasch apresentou os mesmos sintomas; será isso resultado do que ela incorpora neste foco particular de desenvolvimento, igualmente?

ELIAS: Errado. (Pausa) Isso, no contexto da consciência, foi uma expressão bastante a propósito desse indivíduo e das escolhas que ele promove, unicamente destinada a espelhar a sua expressão física, por uma expressão duma ligação e de compaixão, por sentir que isso fosse necessário, conforme o Michael lhe sugeriu. Por isso, no âmbito da consciência, uma expressão espelhada foi ofertada a título de resposta. Uma proporcionou auxílio enquanto a outra, ao desejar aceitar esse auxílio, expressou-se pela área a que está habituada; simpatia.

VICKI: Mas, na realidade isso alguma vez chegará a revelar-se num auxílio?

ELIAS: Não, com efeito. Não é concebido na consciência individual para servir de auxílio. O Michael ofereceu auxílio à Fromasch. A Fromasch ofereceu ajuda em resposta ao adoptar um evento imbuído de simpatia e de empatia, ao dar lugar à criação duma experiência semelhante. Isso não ajuda o Michael. Também não serve de ajuda para a Fromasch, por ela só perpetuar uma expressão a que está habituada, coisa que já tive ocasião de lhe referir anteriormente.

VICKI: E o mesmo não será verdade em relação à Sophia?

ELIAS: Não.

VICKI: É diferente para cada um, não é?

ELIAS: Exacto. Cada indivíduo que se sente enfermo neste período não está em comunicação mútua, apesar de precisarmos debater as ligações que essas expressões de massas referentes às doenças têm, por estarem ligadas; mas no que estamos a debater nesta noite, em relação a este desafio e focalização, isso não está associado. O Michael escolheu, somente por uma questão de conveniência, alinhar por um acordo colectivo relativo à doença; o qual, uma vez escolhido, deverá muito facilmente permitir uma opção particular, acompanhada duma explicação bastante conveniente. (A sorrir)

VICKI: Bem, uma pergunta pessoal. Eu tenho algumas ideias, mas sinto curiosidade acerca da razão para aquela curta meditação, onde teremos ido buscar a energia, e porque razão aquilo terá sido tão emotivo para mim.

ELIAS: Isso assenta no reconhecimento da razão porque esse acto assume importância. Tal como referi, vós nem sempre “pensais” e compreendeis aquilo que é do vosso conhecimento no âmbito da consciência. Dispondes do reconhecimento de realidades, e da gravidade duma dada situação. Não emprego esse termo “gravidade” de um modo que interpreteis como negativo. É apenas para expressar a realidade dos conceitos que não encarais como uma realidade. Nessa medida, a situação seria entendida como grave; bastante real.

VICKI: E o facto da Elizabeth ter ficado doente ao mesmo tempo?

ELIAS: Tal como referi, isso não está necessariamente ligado. Está ligado por meio do evento de massas, e pelas suas próprias razões. (Pausa)

VICKI: Bem, Elias ...

ELIAS: Sim, Lawrence ...

VICKI: Muitíssimo obrigado por tudo.

ELIAS: Não tens de quê. Não desejas perguntar nada, Olivia?

RON: Não, a pergunta que tinha foi respondida..

ELIAS: Muito bem. Dirigir-me-ei a ambos, numa altura futura, quanto às ligações que vos prendem, que se assemelham bastante às que tenho com o Michael, de que ficarás bem cientes no teu “próximo” foco físico, conforme o designais, por assim dizer, porque tu hás-de experimentar uma posição idêntica à que o Michael ocupa presentemente, e hás-de entender; porque apesar de vos poder oferecer informação associada a uma ligação mais aprofundada, não conseguireis compreender a extensão que comporta. Pensai para convosco, porém que, tal como sonhais esta noite, também despendeis vidas e universos juntos.

Se isto é tudo, não empregarei maior dispêndio nesta expressão física por mais tempo. Voltarei a falar de novo convosco à “nossa hora do costume”, ao qual deveremos retornar no nosso “caminho”! (A sorrir) Au revoir!

RON: Obrigado.

VICKI: Au revoir.

Elias parte às oito e meia da tarde




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