Jim/Bevan (Obrigado, velho amigo!)
JIM: Muito bem. O Duarte, foco de Neuie, envia-te os seus cumprimentos. Eu garanti-lhe que tu observavas a essência dele. Estaria eu certo?
ELIAS: Estavas.
JIM: Ele gostava de saber o que será que o Vasco, o neto da irmã, experimentou quando pareceu evidenciar uns traços de um ataque do tipo de epilepsia, faz algumas semanas. Terá sido efectivamente epilepsia ou algo ainda mais sério?
ELIAS: Os vossos médicos designariam isso como epilepsia.
JIM: Muito bem, foi algo que ele gerou, está bem. Quantas vidas partilharão as essências do Neuie e do Bevan nesta dimensão?
ELIAS: Oitenta e cinco.
JIM: Ena! Está bem. O Duarte disse-me que há alguns anos viu, na TV um indivíduo cubano de origem, que viveu grande parte da sua vida na América, chamado José Menendez, relacionado com o caso em que ele e a mulher foram vítimas de assassínio, por parte dos seus dois filhos. O Duarte notou que esse Menendez se parecia bastante com ele próprio, e interroga-se se será um foco do Neuie. É?
ELIAS: Não, mas observa-o.
JIM: Observa-o. Está bem. Isso conduz-nos às duas perguntas seguintes: quantas vidas terão o Neuie e a Lilly nesta dimensão?
ELIAS: Sessenta e quatro.
JIM: Sessenta e quatro. Muito bem. Terá o Neuie um foco no Exército Confederado durante a guerra civil Americana?
ELIAS: Tem.
JIM: Ele conhecerá o general Robert E. Lee?
ELIAS: Não pessoalmente. Mas serviu no exército dele.
JIM: Ah, está bem. Terá ele morrido ou sido ferido... co gravidade, na batalha de Gettysburgh?
ELIAS: Morreu.
JIM: Ele alinharia pela família da consciência Vold?
ELIAS: Alinhava.
JIM: Teria uma orientação intermédia e teria um foco do tipo pensamento?
ELIAS: Tinha.
JIM: Será que o Neuie observa a essência do Robert E. Lee?
ELIAS: Observa.
JIM: Terá o Neuie um foco em Espanha ou no Norte de África?
ELIAS: África, sim tem.
JIM: Certo. O Duarte tem a impressão de que a cultura arábica esteja associada a esse foco. Estará ele certo?
ELIAS: Está.
JIM: O Duarte sente ter uma ligação qualquer com as cidades antigas que se situam ao longo da Rota da Seda, tal como a de Palmira. A descrição que faz dos sentimentos que ela gera nele assemelham-se aos sentimentos que tenho pela cidade de Samarkanda. Terá ele uma ligação semelhante em relação a Palmira?
ELIAS: Tem.
JIM: Mais do que um foco associado a essa cidade? E, caso tenha, quantos terá?
ELIAS: Sim. Sete.
JIM: Sete! Oh, não! O Duarte pressente uma ligação com o Aknathon, o Faraó Amenhotep IV. Ele dirigirá ou observará a essência desse faraó?
ELIAS: Observa.
JIM: Partilhará ele algum foco com a sua falecida mãe, em que partilhe de intimidade sexual?
ELIAS: Partilha.
JIM: No futuro dele ou no passado?
ELIAS: No passado.
JIM: O Duarte teve um sonho que se repetiu em que ele empunhava uma espada medieval, com a qual combatia com o falecido pai dele, e em que o matava. Terá sido numa vida que tenha partilhado com o pai dele?
ELIAS: Foi. Tratou-se de um acidente.
JIM: O Duarte gostava de saber sobre o seu falecido sobrinho dele, António. Se terá voltado a manifestar-se, e caso não tenha, qual será a natureza da curiosidade que expressa na criação do que se encontra a explorar, conforme lhe terás dito.
ELIAS: Antes de mais, vós não voltais a manifestar-vos!
JIM: Estou de acordo.
ELIAS: Quanto ao outro aspecto da pergunta dele, clarifica.
JIM: Eu não o posso fazer. Não posso conversar com O Duarte. Ele terá que facilitar essa informação numa outra altura.
ELIAS: Muito bem.
...
Duma sessão da Charmaine, de Novembro de 2009
CHARMAINE: Tenho que te dizer que o Duarte te envia o seu afecto.
ELIAS: E tu podes estender-lhe os meus cumprimentos.
CHARMAINE: A Sylvia pergunta: “Porque estarei a traduzir o material do Elias para o Holandês?”
ELIAS: Para estabelecer um laço de ligação mais cabal.
CHARMAINE: Em relação à própria informação? Como quando sinto necessidade de transcrever as tuas sessões áudio?
ELIAS: Sim.
CHARMAINE: Com respeito ao sonho que o Duarte teve da visita que o Gerhard lhe fez, que sentiu como a visita de um irmão, gostava de saber se o sonho terá de facto sido um reflexo de algum foco em que sejam irmãos, e onde, ou quando?
ELIAS: É. Em 1800, na localidade de Amesterdão.
CHARMAINE: Será o Amadeu observador por toda a vida, do Lobsang Rampa?
ELIAS: É!
CHARMAINE: Ah! (Pede as estatísticas da minha neta, Leonor, que posteriormente me estende, a título de surpresa) (Obrigado, Char!)
ELIAS: Nome da essência: Amelia. Família a que pertence: Sumafi. Família por que alinha: Sumari. Orientação: Comum. Tipo de foco: Religioso.
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