Domingo, 2 de Novembro, de 1997 (Grupo)
Tradução: Amadeu Duarte
Participantes: Mary (Michael), Vicki (Lawrence), Ron (Olivia), Cathy (Shynla), David (Mylo), Gail (William), Bobbi (Jale), Norm (Stephen), e Sue (Catherine).
Nota da Vicki: A Mary ainda não se sentia muito bem, esta noite. Ao contrário, a prestação do Elias foi vigorosa e intensa.
ELIAS: Boa noite. (A sorrir)
GROUP: Boa noite!
ELIAS: Esta noite vamos debater um tópico há muito esperado, por ter consciência de que todos vós, assim como todos os nossos amigos chegados que se acham envolvidos com este fórum estejam bastante focados na ocorrência de eventos futuros. Não pretende ser uma previsão de eventos futuros, mas uma sugestão de probabilidades mais prováveis no quadro da acção da presente mudança tal qual se apresenta no imediato.
E no imediato, vós estais a criar probabilidades que envolvem a mudança de consciência. Já vos disse que esta mudança se completará no terceiro trimestre do vosso próximo século. Nessa medida, grandes feitos deverão passar a ocorrer neste novo século que se aproxima, conforme está a ser ditado pelas vossas presentes probabilidades. Nesse sentido, dir-vos-ei que TODA a vossa realidade sofrerá uma alteração. Aquilo que presentemente percebeis constituir a vossa realidade e o que conheceis como a realidade oficial que convencionastes, deixará de o ser, e devereis passar para uma nova era da consciência e da realidade física. Nessa medida, muitos elementos da vossa realidade física deverão sofrer uma alteração.
Deixai que vos diga que a vossa – aquilo que presentemente encarais nos vossos termos como ficção científica, tal como já referi anteriormente, aproxima-se mais da ciência dos factos do que imaginais. No século que se avizinha, os vossos cientistas passarão a movimentar-se por áreas de feitos novos e espantosos. Os elementos que presentemente investigais deverão ser encarados como brincadeiras de criança em comparação com o que vireis a realizar, tal qual é ditado pelas vossas presentes probabilidades.
Lembrai-vos de que as vossas probabilidades constituem probabilidades, e de que as podeis alterar em qualquer altura. Por isso, elas não estão gravadas na rocha; só que no quadro dessas probabilidades, as mais prováveis revelam que isso seja o que passará a suceder e a quilo porque ansiais no quadro dos vossos elementos futuros. Lá por meados do vosso século que se avizinha, tremendas novas realizações deverão ser tentadas no campo das vossas ciências. Já vos disse que no presente século, as vossas ciências vos terão espelhado e à vossa essência, e à vossa consciência, pelo desenvolvimento na matéria física daqueles elementos que sabeis pertencerem ao foro da consciência. Produzistes inventos espantosos e aprendestes acerca de muitos elementos na vossa dimensão física que espelham elementos da consciência e da essência. Isso proporciona-vos muita informação, e à medida que avançais para esse novo século também devereis continuar esses esforços e devereis levar esses feitos e invenções mais além.
Já tive ocasião, muitas vezes, de vos manifestar que o método mais eficiente de viajar é através do espaço e não em torno dele. Já vos dei conta das vossas habilidades de vos projectardes, mas também vos direi que as vossas ciências, deverão passar para áreas de exploração do espaço físico do vosso universo. Já vos disse que é fútil procurar por vida nas imediações do vosso sistema solar, porque nessa dimensão nenhuma vida, conforme a designais, existe nos planetas que se acham inseridos nas imediações do vosso sistema dimensional. Mas na vossa galáxia e mais além, nessa dimensão, existem outras formas de seres que constituem outros aspectos vossos, como tão bem estais cientes, porque eles fazem todos parte das mesmas essências, estando apenas focados em diferentes áreas e em diferentes realidades.
A mais provável das realidades e das probabilidades que moveis é a de que, no vosso próximo século venhais a desenvolver a tecnologia que vos habilite a desempenhar façanhas que até à presente altura se vos afiguram como impossíveis. É-vos possível a eder a tecnologia que vos espelhe aquilo que fazeis na consciência. Na consciência, a capacidade que tendes de vos projectardes excede largamente a velocidade da luz. Isso não passa de brincadeira de criança para a essência, e assenta unicamente nas limitações que impondes no foco físico.
Nessa medida, podeis ver aquilo que vos estou a dizer nesta noite como ficção científica, mas na realidade vós comportais a capacidade de realizar tais façanhas, lá por volta de meados do vosso próximo século. Por isso vos digo: dispondes de muito pouco tempo antes de chegardes a instaurar tremendos elementos na alteração da vossa realidade.
Já vos disse que o vosso sistema monetário deixará de ter continuidade no que percebeis como a vossa presente época. Por altura do término do vosso próximo século, isso será alcançado. Deixará de ser necessário. Já podeis constatar a desvalorização do vosso sistema monetário. Já vos dei conta, previamente, da desvalorização do vosso dinheiro, e pudestes recentemente confirmar, através da consciência das massas, o enorme exemplo disso justamente pela perda de valor do vosso sistema monetário.
Vós dispondes de mercados mundiais, e dispondes de intercâmbio de moeda. Chamais a isso bolsa de valores. Mas isso tem muito pouco significado. As pessoas trocam o que encarais como tremendas quantidades do que valorizais no vosso sistema monetário como dinheiro. Mas elas têm muito pouco valor já. No vosso próximo século, que actualmente podeis perceber que possa levar um certo tempo a chegar, mas que é muito pouco, essa expressão deverá ser eliminada, por deixar de ter valor, pois o que virá a ter valor é aquilo rumo ao que estais a encaminhar-vos actualmente; o valor do indivíduo, o valor intrínseco à consciência, o valor das vossas capacidades e a exploração da consciência e do universo que promoveis, naquilo que percebeis como o vosso universo e mais além. Isso deverá obter maior importância do que o ganho pessoal. Já vos voltastes na direcção dessa área (ganho) por demasiado tempo e ela já não possui a atracção que exercia.
Por isso, deverão ocorrer desenvolvimentos durante o vosso próximo século, conforme referi, nas vossas vidas, por assim dizer, nos enfoques que criais. Se preferirdes prolongar os vossos focos até meados do vosso próximo século, o que é de todo possível e provável, vós próprios podereis testemunhar os eventos que passarem a ocorrer.
Vós testemunhastes muitos eventos espantosos que espelham aquilo que vos é conhecido no foro da consciência. Há cem dos vossos anos atrás, as pessoas nem sequer sonhavam em pôr um pé num outro elemento do vosso sistema solar; numa lua, num planeta. Até ao momento já realizastes isso. Dentro de setenta dos vossos próximos anos haveis de realizar mais. Haveis de passar para áreas não de perspectivar outros elementos dimensionais mas forças vivas; não idênticas a vós, mas que existem na vossa galáxia. Isso deverá soar bastante a ficção científica, conforme declarei, para vós, mas também há cem dos vossos anos atrás soava a ficção científica caminhar na vossa lua, que se encontra tão próxima de vós, e no entanto realizastes isso, assim como conseguistes enviar sondas para outros planetas do vosso sistema solar. Não deverá requerer muito do vosso tempo antes de vos expandirdes e passardes a aceder à capacidade física de passardes para áreas que vos espelhem o que já realizais através da consciência, e exceder a vossa barreira da velocidade da luz.
Já vos declarei que sois as criaturas mais prodigiosas e que comportais habilidades que excedem de longe aquilo de que percebeis ser capazes, pois sois capazes de muito mais acções espantosas do que acreditais ser capazes. Nessa medida, o que vos permitirá realizar isso é a acção da aceitação - em parte - de algumas das crenças que comportais presentemente, de modo a deixardes de estar atados às limitações dessas crenças. Dir-vos-ei que até mesmo no âmbito da acção desta mudança, não haveis de aceitar todas as crenças que comportais, porque no presente foco físico, tal como vos declarei, haveis sempre de comportar crenças. Elas constituem o cerne da vossa realidade. Mas haveis de vir a aceitar muitas das vossas crenças, o que vos eliminará muitas das barreiras.
Isso não quer dizer que vos esteja a dizer que não possais igualmente vir a instaurar conflito antes de alcançardes esses feitos, porque isso existe continuamente como uma realidade bem patenteada e uma probabilidade real. Vós possuís a capacidade de deflectir essa probabilidade, só que com a energia projectada, depende inteiramente de vós a escolha daquilo que passareis a criar e do que passareis a ceder energia. Podeis vir a criar alguma destruição no futuro, assim como podeis vir a deflecti-la e a inserir diferentes probabilidades na vossa realidade. Seja qual for a direcção em que vos encaminheis, não tem importância. Continuareis, tal como tendes vindo a continuar ao longo de todo este século, a criar a probabilidade de, por altura de meados do vosso próximo século, virdes a espelhar o conhecimento que comportais na consciência e capacidade de projecção, e a desenvolver tecnologia que exceda o que presentemente possais possivelmente imaginar. (Pausa)
Esta deverá ser uma das poucas - muito poucas - sessões em que venha a dar-vos conta das probabilidades mais prováveis que digam respeito ao vosso futuro; mas para vos encorajar o movimento e em reconhecimento do movimento que instaurais, em relação ao qual presentemente duvidais, optei por vos encorajar nesta noite e por vos traçar um ligeiro vislumbre do que a vossa probabilidade mais provável vos reserva, por ela se situar no presente.
NORM: Viremos a ser capazes de desenvolver instrumentos que reflictam a nossa consciência e que possuam, de facto, um objectivo consciente?
ELIAS: Haveis de continuar a criar instrumentos e tecnologia que vos monitorize a realidade física, apesar de também virdes a dispor de maior informação relativamente à consciência e a reconhece-la com uma maior liberdade; Mas no âmbito das vossas ciências, haveis de continuar na direcção que estais presentemente a trilhar, através da monitorização e do desenvolvimento de vários aspectos físicos.
NORM: Nós, na perspectiva que temos do mundo nesta forma, possuímos uma consciência limitada em relação a uma mudança. Virá isso a acabar por se tornar lugar-comum lá por volta de 2050?
ELIAS: Sim; muito mais expandida do que actualmente possuís.
NORM: O uso dos sentidos interiores virá a tornar-se mais comum do que é actualmente?
ELIAS: Vem.
NORM: As necessidades básicas das entidades ou focos aqui são a alimentação e o vestuário, além de um abrigo de qualquer tipo. Isso deverá ser assegurado por outros meios para além dos monetários?
ELIAS: Sim. Não necessariamente nessa data específica de 2050...
NORM: Mais ou menos vinte e cinco anos?
ELIAS: Correcto.
NORM: A alimentação que ingerimos poderá ter sofrido uma alteração drástica, por essa altura?
ELIAS: (Deverá ser) reduzida.
NORM: Será necessária menos comida?
ELIAS: Correcto.
NORM: E mais água!
ELIAS: Haveis de tomar consciência de que o ganho monetário é desnecessário e insignificante. Haveis de passar a uma nova área de consciência, o que faz parte da mudança que a consciência está a atravessar. Ao mudardes a vossa consciência, haveis de passar a uma área de realização em que a exploração da vossa existência no foco físico se tornará mais importante do que o ganho monetário, além de mais satisfatório.
NORM: As experiências que desejarmos fazer, tenderemos a fazer essas experiências ao invés de nos assegurarmos de possuirmos uma casa?
ELIAS: Isso ser-vos-á fornecido e não mais se tornará numa dificuldade.
NORM: A nossa criatividade revelar-se-á capaz de nos facultar isso?
ELIAS: Todos os indivíduos deverão trabalhar juntos no enquadramento do cumprimento de sentido de valor, e desse modo haveis de prover uns aos outros em todas as áreas.
NORM: Fantástico!
DAVID: Essas transformações que havemos de vir a experimentar - elas ocorrerão gradualmente ou originarão um conflito súbito ou pânico, ou virá a ocorrer muito disso?
ELIAS: Não necessariamente. Isso depende da vossa escolha, e constitui o elemento que responde pelas probabilidades. Podeis vir a escolher criar um enorme trauma e tremendos elementos de destruição a fim disso vos captar a atenção. Isso depende da vossa escolha. É uma probabilidade. Podeis deflectir essa escolha e deixar de dar lugar à criação de ocorrências dessas, o que perfaz aquilo para o que estais presentemente a voltar-vos, ao vos permitirdes informação respeitante à mudança da consciência; a fim de eliminardes essas probabilidades e de inserirdes outras probabilidades na vossa realidade, mas elas constituem uma opção que se encontra num contínuo estado de probabilidade.
DAVID: E no caso dessa informação que nos transmites não ser emitida... Será que esta informação virá a fazer parte da ajuda que evitará a criação deste trauma e deste pânico?
ELIAS: É um elemento disso.
DAVID: E se o sistema monetário de repente entrar em colapso, da noite para o dia, quase como ia acontecendo há alguns dias atrás, por exemplo, isso não causaria pânico imediato entre as populações?
ELIAS: Ele não entrará em colapso de imediato. Esse deverá ser um processo gradual, e haveis de tomar consciência de não ser necessário. Dir-vos-ei que de início as vossas ciências descobrirão novos elementos inerentes à vossa realidade e com isso a ocorrência disso deverá trazer-vos a ausência da necessidade do vosso presente sistema.
DAVID: Parece que a ciência venha a assumir a dianteira, nesse aspecto. Em que medida virá a religião a desempenhar algum papel nisso?
ELIAS: As pessoas deverão continuar a manter as crenças religiosas que têm, mas elas também deverão sofrer uma diminuição, à medida que as pessoas começarem a aceitar as crenças e a reconhecer o facto que abrigarem crenças. As vossas ciências também comportam muitas crenças, mas estão presentemente, conforme disseste, a assumir a dianteira, ao vos espelharem em termos físicos aquilo que é do vosso conhecimento como sendo do domínio da essência.
NORM: Nesse caso, o sistema social e político virão a ser substituídos por uma grande dose de cooperação entre todos os focos?
ELIAS: Mas deverão continuar igualmente a deter influência ao nível político; só que as vossas influências políticas deverão envolver-se e compatibilizar-se mais com todas as vossas sociedades.
NORM: Tu comentaste anteriormente que aparentemente, a estimativa e a estrutura que nós nesta dimensão... venhamos, no próximo século, a ficar limitados à presente dimensão de que temos consciência?
ELIAS: Nem por isso.
NORM: Chegaremos a ser capazes de dar uma espreitadela nas dimensões prováveis que estejam mais próximas?
ELIAS: Correcto. Vireis a ter a capacidade, tal como conheceis agora, de passardes para o lado e de vos moverdes noutras realidades e noutras dimensões. Eu falo apenas dos feitos que podeis fisicamente perspectivar nesta dimensão, das vossas realizações físicas que vos proporcionarão uma prova do vosso avanço.
NORM: Havemos de vir a obter conhecimento acerca da acessibilidade do nosso universo.
ELIAS: Exacto.
NORM: E da acessibilidade de todos os universos.
ELIAS: Exacto.
DAVID: Então, esta mudança também há-de mudar as guerras que travamos? Deixará de haver necessidade disso, também?
ELIAS: Ser-vos-á desnecessário.
DAVID: Nesse caso, não deverá continuar a existir, certo?
ELIAS: Não na VOSSA realidade. O que não quer dizer, tal como expressei anteriormente, que esses elementos não tenham existência noutras dimensões ou noutras áreas. A mudança limita-se apenas a esta dimensão e ao vosso foco físico. Por isso, a alteração é grande nessa dimensão e no vosso foco físico, mas não se estende além dele. Afecta todos os outros focos e dimensões, por AFECTARDES todas as dimensões e focos, mas isso não quer dizer que a sua realidade toda venha a ser alterada. Eles continuarão na direcção em que têm vindo a criar a sua realidade.
NORM: As probabilidades deverão continuar a ser expressas tal como sempre o terão sido?
ELIAS: Exacto.
NORM: Então deverão existir probabilidades que incorporem guerras?
ELIAS: Só que não nesta dimensão.
NORM: Não nesta dimensão.
VICKI: Não será que todas essas alterações que mencionas – as mudanças do nosso sistema monetário e todas as formas de mudança que referes – isso não estará tudo intimamente ligado à consciencialização do modo como criamos a nossa realidade?
ELIAS: Está.
VICKI: Então nesse caso seria seguro afirmar que lá por volta de meados do próximo século, a maioria das pessoas tomará conhecimento daquilo que chamamos por “missão dos sonhos”?
ELIAS: Exacto.
VICKI: E que venha a entender o modo de criar a sua própria realidade?
ELIAS: Não completamente duma forma objectiva, só que passarão a ter uma maior compreensão da sua realidade e um verdadeiro conhecimento de ESTAREM a criar a sua realidade. Deixará de ser um mero conceito e passará a tornar-se numa realidade, e nessa medida, também deverão passar a habilitar-se a aceder a uma consciência subjectiva e a recriar isso de forma intencional na esfera da consciência objectiva; o que passará a capacitar a comunidade científica dos avanços tecnológicos que virá a alcançar.
VICKI: Nesse caso, imagino que a ciência venha a conduzir experimentos que indiquem o facto de criarmos a nossa realidade...
ELIAS: Exacto.
VICKI:... e de que as coisas acontecem fora do contexto em que presentemente acreditamos que aconteçam, tal como o experimento dos fotões de que o Norm estava a falar?
ELIAS: Exacto.
VICKI: Esse tipo de coisa vai servir de fio condutor que eventualmente venha a conduzir as pessoas rumo a uma...
ELIAS: Absolutamente.
VICKI: ...nova maneira de pensar.
ELIAS: Absolutamente. A vossa maior descoberta, por assim dizer, centrar-se-á no vosso espaço e na viagem no tempo – duma forma objectiva e concreta – por virdes a descobrir os métodos, ou meios, para excederdes a vossa velocidade da luz. Vós realizais isso todos os dias no vosso foco, só que a tradução disso para o movimento físico representará essa nova descoberta. Isso traduz a busca de longa data que tendes vindo a levar a cabo; em prole da viagem no tempo e das vossas máquinas do tempo e das vossas máquinas para viajardes através do espaço. Essas máquinas de que presentemente dispondes, e que disparais na direcção do vosso pequeno corpo lunar e que orbitam o vosso pequeno planeta, não passarão duma brincadeira de criança, por virdes a desenvolver tecnologia que vos poderá projectar ao redor do vosso espaço com uma precisão incrível. Mas isso deverá também passar a constituir um espelho do que já conheceis ao nível da essência, e do que já alcançais em vós próprios; tal como as vossas telecomunicações, que constituem imagens espelhadas na forma física pela forma como já comunicam ao nível da essência e da consciência. As vossas televisões são imagens espelhadas do que já vedes ao nível da essência, ao contactardes outros focos e outras dimensões com um simples toque de mudança de canal!
DAVID: Então esta forma de comunicação com um “morto” tornar-se-á obsoleta?
ELIAS: Deverá revelar-se desnecessário.
DAVID: Por podermos todos fazer isso.
ELIAS: Exacto.
NORM: Os sistemas educativos deverão vir a sofrer uma alteração drástica, não?
ELIAS: Bastante.
DAVID: Fico ansioso por isso!
ELIAS: Já vos referi muitas vezes que esta mudança em que estais a entrar constitui uma era maravilhosa, uma era que desenvolvestes e criastes a fim de expressardes a vossa criatividade individual e colectiva e as capacidades de que sois dotados, que possuís aos montes!
Vamos fazer um intervalo, e logo podereis prosseguir com o vosso interrogatório.
INTERVALO
ELIAS: Continuemos.
RON: Eu tenho uma pergunta subordinada a este lixo da viagem no tempo. (Riso) Em todos os filmes e shows de televisão, eles mostram as pessoas a deslocar-se para a frente e para trás no tempo, e vão e alteram uma probabilidade, o que causa a alteração de todas as probabilidades que se situam adiante ou atrás dessa. Isso não pode representar uma verdade, representa? Voltamos, e se alterarmos uma probabilidade no passado, tudo o que isso conseguirá é alterar essa probabilidade particular nesse passado particular, certo?
ELIAS: Não.
RON: Não?
ELIAS: Se alterardes uma probabilidade, ela irá alterar todas as probabilidades ligadas a essa probabilidade.
RON: Então podíamos ir ao passado e matar o Bill Clinton quando ele tivesse quatro anos, e ele jamais viria a tornar-se presidente?
ELIAS: Exacto.
RON: Fixe!
ELIAS: Isso também haveis de vir a reconhecer como uma realidade, não um conceito mas uma realidade, o modo como afectais as probabilidades no caso de alterardes nem que seja apenas uma. Todas as probabilidades nos vossos focos foram alteradas em razão do Michael e do Lawrence terem alterado as suas probabilidades, subsequentemente ao que alteraram todas as vossas probabilidades e muitas outras probabilidades muito para lá da vossa compreensão. Unicamente pelo facto de se conhecerem neste foco, elas alteraram um conjunto formidável de probabilidades. (1)
RON: Nesse caso isso significará que eu podia recuar ao passado e alterar uma probabilidade onde eu nem sequer tivesse existência?
ELIAS: Exacto.
RON: Mas tu disseste anteriormente que cada pensamento que tenhamos irá afectar todas as outras probabilidades, certo?
ELIAS: Exacto.
RON: Eu pensei em voltar atrás e alterar o meu passado, só que ainda aqui continuo!
ELIAS: Mas tu não o alteraste.
RON: Oh.
ELIAS: Tu permites que isso tenha continuidade, tal qual foi estabelecido no quadro das probabilidades; apesar de te dizer que procedeste à alteração de probabilidades no vosso novo jogo. Afectaste outros focos no contexto da comunicação e da intersecção que estabeleces com eles, e nessa medida, alteraste o seu enfoque, e também alteraste o teu foco.
RON: Mas isso não ocorrerá constantemente na consciência?
ELIAS: Exacto.
RON: Mas apenas não tenho consciência objectiva desse facto?
ELIAS: Em termos de consciência, e em todos os vossos focos, a vossa essência permanece de guarda quanto ao que alterais e a interagir na direcção... apesar de não interferir no foco físico se preferirdes alterar um outro foco. É por essa razão que no futuro vireis a aceitar a realidade do: “Vós criais a vossa realidade”, e vireis a compreender a responsabilidade daquilo que vos transmito actualmente, do modo como estais a afectar todos os vossos focos se procederdes propositadamente à alteração de probabilidades que se situem nos vossos outros focos.
VICKI: É aí que a coisa da responsabilidade pessoal entra...
ELIAS: Precisamente!
VICKI: ... responsabilidade por nós próprios.
ELIAS: Tem um peso espantoso em vós. É por isso que vos digo para não acatardes responsabilidade por todo e qualquer um. Já tendes responsabilidade suficiente pelos vossos próprios focos (vidas) e por vós próprios e pela vossa própria essência! (Com firmeza) Quando contactais um outro foco – TODA A VEZ que contactais um outro foco – estais a alterar probabilidades nesse foco assim como procedeis à alteração de probabilidades NESTE foco. E ao alterardes probabilidades, passais a afectar não somente a vós próprios mas a todos os outros, por afectardes no contexto da consciência. É por essa razão que vos dou conta da gravidade em que assenta a responsabilidade que detendes ao “brincardes” com essas áreas. (Dito com seriedade)
VICKI: É interessante que tenhas aventado o facto de eu e do Michael termos alterado probabilidades, porque há uns dias atrás, a Margot enviou-me uma pergunta e disse: “Alguma vez perguntaste ao Elias porque razão terás elegido fazer isto?” Eu disse-lhe que não pensava que alguma vez tivéssemos realmente falado nisso. Porque razão teremos escolhido fazer isto?
ELIAS: Vós procedestes a um acordo ao (nível) da essência.
VICKI: Mas também alteramos o acordo, se bem te entendi, não?
ELIAS: Exacto.
VICKI: E porque teremos nós feito isso?
ELIAS: A fim de alterardes probabilidades inerentes a este foco, em ligação e por uma cedência de energia a esta mudança que a consciência está a atravessar; numa tomada de consciência por parte da essência, nos vossos focos finais, de poderdes afectar e optar pela criação de tais probabilidades.
VICKI: Penso que parte daquilo que me está a confundir seja o facto de ter a impressão que o acordo original também tenha que ver com uma cedência de energia à mudança e a parte dum mesmo tipo de acção que estejam a ser escolhidas com a alteração das probabilidades.
ELIAS: Não necessariamente. Podeis ceder energia á mudança, mas isso não envolveria a “pirâmide”. Por isso, uma pirâmide particular destinada á direcção da energia não seria... teria... sido formulada. (Grande lapso de língua nesta passagem!)
GAIL: Eu tenho uma pergunta relacionada com a experiência de contacto com aspectos. Será isso que eu estou a fazer? Aspectos meus pertencentes a esta dimensão? (Pausa)
ELIAS: Todos os focos com que tu te permitiste entrar em contacto situam-se nesta dimensão; não necessariamente nesta época, só que nesta dimensão. Todos os teus focos, todos os teus eus alternos, todas as tuas facetas e eus prováveis, são tudo aspectos de ti própria.
GAIL: Ao ver o Tom, tenho vindo a entrar em contacto com três... chamá-los-ei aspectos do Tom?
ELIAS: Podes chamar.
GAIL: Certo, e ele deve estar a vislumbrar aspectos meus, aspectos esses que devem coincidir que nem luvas. Dever-se-á isso ao facto do velho e da mulher idosa estarem ligados num foco, ou estarão eles a voltar a entrar em contacto por intermédio de nós? (A esta altura, o Elias inspira profundamente)
ELIAS: Isso é o que estou a dizer. Já te transmiti uma vez, William, para teres cautela nessa área. Estás a afectar outros focos. Dir-vos-ei a todos os que podeis estar a abrigar dúvidas, vós ESTAIS a contactar outros focos, mas estais igualmente a inserir os vossos próprios desejos nesses focos e estais a alterar a realidade desses outros focos, e estais também a alterar a vossa presente realidade. Sugiro-vos que tenham cautela nessa área.
GAIL: Isso aplicar-se-á a todos os vários aspectos que estão em contacto, entre nós?
ELIAS: Exacto.
GAIL: Não compreendo a razão para a precaução por parecer tão natural contactar, mesmo sem exercer o menor esforço nesse sentido.
ELIAS: Tu estás a inserir elementos inerentes ao teu próprio desejo nesse foco, nesses contactos.
GAIL: E como hei-de deixar de fazer isso?
ELIAS: Digo-vos a todos que pode ser-vos mais benéfico vislumbrar um outro foco a título da vossa própria informação e do contacto que estabeleceis convosco próprios. Não vos digo para vos concentrardes continuamente nesses focos, porque desse modo, permitis-vos elementos de tempo neste foco, e permitis-vos uma oportunidade de assentardes nos limites dos próprios desejos e crenças que abrigais neste foco particular, e isso vai alterar os outros focos. Por isso, cautela. Tu não tens consciência das tuas próprias crenças e dos desejos que te motivam nessa área, por não entrares em contacto duma forma objectiva com esses elementos; mas nessa medida, tu estás a alterar outros focos. Também te digo a ti, Mylo, para te acautelares nessa área!
(Sério) É benéfico e aceitável que contacteis temporariamente um outro foco, e mesmo fundir a vossa consciência temporariamente com a de um outro foco, a fim disso vos proporcionar informação relativa à vastidão que compreende a essência. NÃO é vantajoso concentrar-vos nem consumir-vos com outro foco! Vós sois este foco. NÃO sois esse outro foco. Ele é um elemento pertencente à vossa essência, mas constitui um indivíduo e comporta escolhas e direcção e probabilidades e propósito próprios, que nada têm que ver convosco. Por isso, podeis alterar um outro foco tanto quanto ele vos poderá alterar a vós, só que detendes a responsabilidade que se enquadra no conhecimento e na informação que vos tem sido apresentada, de não procederdes à alteração de outro foco.
Outro foco que não disponha desta informação não vos poderá automaticamente alterar a vós em áreas que vos prejudiquem. Não tentará contactar-vos e alterar a vossa realidade, porque na essência, todos os focos sabem subjectivamente que cada foco é individual e comporta as próprias escolhas. Vós tendes a capacidade de alterar, mas também dispondes da responsabilidade de NÃO o fazer, tal como todos os vossos outros focos detêm a responsabilidade de vos alterar a realidade neste, mas eles voltar-se-ão automaticamente na direcção de não alterar a vossa realidade. Mas vós, neste foco particular, ao receberdes esta informação, estais a habilitar-vos a fazer uso da capacidade consciente e objectiva que tendes de contactardes outros focos, coisa a que eles não se habilitam. Vós comportais uma maior responsabilidade, por deterdes uma maior informação. Foi-vos estendida uma informação que vos faculta a capacidade de acederdes a uma maior parte da vossa realidade à medida que vos aproximais desta mudança, só que com isso detendes responsabilidade, em face da capacidade de que dispondes, e do conhecimento de poderdes alterar as probabilidades de outros focos.
GAIL: Bom, considerarás que estejamos a viajar no tempo?
ELIAS: Não.
GAIL: Está bem.
ELIAS: Estais apenas a contactar outros aspectos de vós próprios, outros focos vossos, só que estais igualmente a alterar probabilidades.
RON: Nesse caso, o conceito de “As essências não invadem, não se intrometem” não se aplica necessariamente aos focos.
ELIAS: Vós podeis ser bastante intrometidos em relação a vós próprios, o que já referi anteriormente muitas vezes, e isto representa uma intromissão em relação a vós próprios.
GAIL: Então, parece que eles vêm ao meu encontro com toda a facilidade, e mudam-me a estrutura, e sou eu que estou a operar isso? Sou eu quem está a admitir isso?
ELIAS: Absolutamente, o que provoca alteração das probabilidades! Aquilo que escolheis alterar dentro das probabilidades do vosso foco individual constitui uma coisa. Quando envolve outros focos, já é outra coisa completamente diferente. Aquilo que escolheis no presente para este foco actual, enquanto escolha, afecta este foco, e a seguir é permitido que a energia seja deflectida e reconstruída a fim de influenciar os outros focos numa área mais benéfica; mas quando passais activamente a envolver outros focos, estais a alterar as probabilidades nesses outros focos, e isso já constitui uma questão diferente.
GAIL: Terá sido por isso que terei tido sintomas físicos, para captar a minha atenção?
ELIAS: Exacto.
GAIL: Oh, está bem. Já estou a conseguir ver a coisa!
ELIAS: Previno-vos a ambos e estendo-vos a sugestão, apesar de depender da vossa escolha.... (A encarar fixamente a Gail)
GAIL: Estou aberta!
ELIAS: ... interromper essa acção.
GAIL: Está bem.
ELIAS: Concentra-te NESTE foco e NESTE (momento) presente.
GAIL: Será por isso que ando de novo a ver cêntimos?
ELIAS: Exacto.
GAIL: Entendido. Está bem, só precisava de um pequeno empurrão!
VICKI: Tenho uma pergunta relacionada com isso. Nós estamos activamente a abordar outros focos quando procedemos a uma experiência transfocal, não é?
ELIAS: Exacto; mas isso refere uma situação bastante temporária, e em que não estais a concentrar-vos nessa situação continuamente. Por isso não estás activamente a envolver outro foco neste, nem nas probabilidades e escolhas pertencentes a este foco, nem a alterar probabilidades pertencentes a este foco. Estás a alterar algumas probabilidades nesse foco apenas por te envolveres com ele, mas elas não são desvantajosas nem prejudiciais.
VICKI: Só que alguns desses tipos de acção podem ser desvantajosos?
ELIAS: Podem. Podem! Não é diferente de outro foco, se dispuserdes da informação de que ele comporte a capacidade de comunicar convosco, informação essa de que eles não dispõem duma forma objectiva, mas SE dispusessem dessa informação, isso não seria diferente do envolvimento que eles vos causassem e ao vosso foco no enfoque deles, com os desejos deles, de modo a confundirem o vosso foco e da alteração de muitas das vossas probabilidades, arremessando-vos para uma área de conflito e de confusão.
VICKI: Sem sabermos de onde proviria tal acção.
ELIAS: Exacto. Se algum de vós contactar com um foco vosso, futuro, haveis de ver que os vossos focos futuros não se intrometem na vossa vida. Eles estendem-vos auxílio e informação que vos possa ser benéfica, mas não vos confundem nem vos provocam conflito.
(Para a Gail) E tu estás a ocasionar conflito. Aí assenta a diferença. (Para o grupo) Conforme declarei, encorajo-vos a associar-vos temporariamente a outros focos; a vislumbrá-los, apenas; NÃO a concentrar-vos neles; porque com uma acção dessas começais a passar para áreas das vossas crenças e dos vossos próprios desejos, e passais a projectá-los nesses outros focos, deixando-os em estado de conflito e de confusão, e isso NÃO é benefício nenhum! Tenho vindo, recentemente, a chamar-vos com toda a seriedade à atenção para a responsabilidade que detendes, e vou continuar. À medida que continuardes a obter informação respeitante à vossa realidade, vós expandis a consciência. Também alargais as capacidades que possuís, e se não tiverdes compreensão podeis começar a fazer mau uso dessas capacidades, por meio duma continuada acção das crenças que tendes.
É por isso que me dirijo a vós, a fim de vos fornecer explicações e informação do que comportais em termos de capacidades. Vós detendes uma enorme criatividade. Possuís enormes capacidades. Mas por causa das restrições inerentes às vossas crenças, também possuís um enorme potencial para empregardes mal essas capacidades; tal como no vosso foco físico detendes a capacidade de criar um poder imenso. Podeis proceder à criação da vossa energia nuclear. Podeis ajuizar que isso seja passível de ser utilizado em áreas enormes, para provocar destruição. Isso depende da vossa escolha. Só que no contexto da presente informação, vós pedistes informação que possais utilizar para fins construtivos e que traga benefício a esta mudança, e não para permanecerdes nas áreas familiares em que não desejais continuar.
NORM: Posso pedir a tua ajuda em relação à experiência de encerramento? Gostava de referir que o panorama dirige-se no sentido das leis de conservação da energia da massa, da carga e do dinamismo, e que a partir de agora estou a usar o cádmio ionizado, e que o formato recente assenta no facto de pretender um resultado isento em relação à examinação, mas estou certo de que muita examinação venha a ocorrer no caso de os eventos ocorrerem tal como pensamos que venham a ocorrer, e que se venha a separar os íons de cádmio por meio de um padrão de velocidade estreito, agrupando-os por intervalos aleatórios. Eu estou a conseguir isso mais ou menos com facilidade, o que é bem agradável, e estou a tentar perceber porque me terá surgido a ideia dos intervalos aleatórios que...
ELIAS: Esses são os estágios preliminares de que tenho estado, esta noite, aqui a falar. Dar-se-á um acontecimento, na mais provável das probabilidades, lá por alturas de meados do vosso próximo século, que virá a ser explosivo e deverá alterar-vos a realidade toda, e que vos captará a atenção, e actualmente, com essa experiência, estais também a penetrar a área dos estágios preliminares, no campo das vossas ciências, da acção de observar outros aspectos daquilo que PENSAIS estar a ver. Tens razão; eles PARECEM estar dispostos ao acaso.
NORM: Isso envolverá o tempo psicológico? Os Íons de Cádmio compreenderão tempo psicológico?
ELIAS: Sim, de certo modo.
NORM: Hmm! Interessante! Até este passo, estará tudo bem?
ELIAS: Está.
NORM: Obrigado!
VICKI: Eu tenho umas quantas perguntas em nome de dois outros indivíduos. Eles querem muito ver essas questões respondidas esta noite, e eu gostava de as colocar, se estiver tudo bem com os outros presentes.
GAIL: Posso colocar uma pergunta? A sensação de tensão e as dores de cabeça, será que isso se enquadrará nas medidas de precaução?
ELIAS: Exacto.
GAIL: E as dores nas costas que o Tom sente?
ELIAS: Exacto.
GAIL: Está bem. Obrigado.
VICKI: Muito bem. A primeira pergunta é em nome da Margot e do Howard. O Howard esteve com um fungo esquisito no lado esquerdo do rosto durante umas seis semanas. Começou mais ou menos do tamanho de uma moeda de vinte cêntimos, mesmo abaixo da região da têmpora, no alinhamento do cabelo. Contudo, a coisa está a crescer, e actualmente está já do tamanho duma moeda de dólar. Além disso, terá sido isso que lhe terá afectado o braço direito na manhã de sexta-feira, quando ele acordou sem sensação alguma e sem pode utilizar o braço? Levou-lhe umas horas a recuperar a sensação. A Margot diz que sonhou há umas semanas atrás que também lhe acontecia o mesmo no lado direito da cara dela, e que podia perceber que em breve passaria a cobrir-lhe o rosto. “Dado que ele se tem vindo a sentir positivamente em relação a tudo o que lhe acontece na vida, não conseguimos suscitar nenhuma resposta.”
ELIAS: (Acede) Isso está ligado a dois elementos distintos; um que se prende com uma questão que este indivíduo pode considerar como enquadrada nos vossos velhos termos, que ele poderá examinar; que nada tem que ver com os presentes sentimentos, mas velhas questões de família que ele continua a abrigar implicitamente. Mas também numa área de elementos de resistência quanto à deslocação para a área de transição que partilha com a Jeselle, percebendo que comporta demasiada capacidade de se prolongar na sua idade, percebendo por isso a entrada na área da transição como uma coisa negativa, apesar de poderdes entrar numa área de transição no foco físico e continuardes na normalidade dos termos que empregais, por muitos anos, sem que isso passe a ditar necessariamente a vossa transferência deste plano! (Dá uma risada)
VICKI: Está bem, eu vou-lhes transmitir isso. A outra pergunta vem dum sujeito chamado Rob, que planeia vir cá visitar-nos e ter uma sessão. Ele já fez planos para essa viagem, e enviou-me a sua pergunta ontem: “Eu quero muito encontrar-me contigo conforme acordado. Por alguma razão, estou a passar pela experiência duma hemorragia interna menos significativa, neste momento, a qual a medicina convencional diz constituir apenas uma coisa qualquer. Estou ciente de te ter estado a bloquear – peço desculpa! Poderás encorajar-me em relação ao facto de ser capaz de fazer com que isto passe e ir aí conforme planeado? Tens o direito de não responder!” (Riso)
ELIAS: O meu encorajamento é estendido. A consciência que este indivíduo tem de se encontrar face a uma energia familiar é acertada, só que o temor que sente em relação a essa energia cria um bloqueio. Podes dizer a esse indivíduo que não tem necessidade de temer. Eu não o morderei, (dá uma risada) e reservar-lhe-ei o acolhimento tradicional da família. Isso irá ajudar.
Nota da Vicki: O Rob escolheu vir, de Inglaterra! A visita que fiz com ele foi do mais agradável. Mas não, não tenho a menor ideia quanto ao significado do que foi referido em termos de “acolhimento tradicional da família”!
ELIAS: Vamos terminar por esta noite, por não desejar sobrecarregar a consciência deste corpo físico. O Michael está a debater-se enormemente com ele próprio, numa tentativa por pôr cobro a essa situação que causou! Por isso vou permanecer num auxílio em termos de energia, e vou interromper. (Para a Vic) EU PERMANEÇO em comunicação, como tenho estado, e continuarei a estar. Por isso, fica certa. Não vou proceder a nenhum “salvamento” mas vou permanecer em comunicação.
Por isso, a todos vós nesta noite, assimilai aquilo que foi debatido. É importante, além de vos encorajar bastante em tudo quanto possais prever no vosso futuro – uma enorme grandeza! Estendo-vos a todos, esta noite, um enorme a afectuoso au revoir!
Elias departs at 8:18 PM.
Notas do tradutor:
(1) Esta matéria é dotada duma importância capital, pois, conforme é do conhecimento geral, o paradigma Newtoniano e Cartesiano assenta na lei da Causa e Efeito. Ora, fora do âmbito da física, essa lei só se aplica por uma ausência do sujeito, ou seja, por inferência das crenças que abraçamos, e não corresponde de todo, conforme a física das partículas no-lo expõe, em experiências duplamente às cegas, em que mesmo após o resultado conclusivo, pode sofrer uma alteração, após o conhecimento da resposta. Dá que pensar.
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